Lisboa, Portugal

   Enfim sexta, e hoje é dia de destino aqui no Blog. Hoje, além da dica de viagem, tem um pouquinho de história pra já ir entrando no clima!
   Lisboa foi o ponto de partida da esquadra de Pedro Álvares Cabral em direção ao Brasil, e de muitas outras que marcaram a época das Grandes Navegações e a descoberta da rota das Índias. Uma visita a Lisboa é um passeio de volta ao passado. Veja 10 locais para visitar em uma escala na capital portuguesa.

Convento do Carmo - Com construção concluída no inicio do sec. XV, o Convento do Carmo está localizado na zona do Carmo, mas foi fortemente danificado por um terremoto em 1755. Com arquitetura gótica, as ruínas permanecem no mesmo lugar para visitação de turistas e curioso. 

Torre de Belém - Patrimônio da Unesco desde 1983, a Torre de Belém foi construída de 1514 a 1520, no reinado de Dom Manuel, na margem norte do rio Tejo para defesa da cidade. Também é marco de partida de Vasco da Gama a caminho das Índias.

Mosteiro dos Jerônimos - Também fazendo parte do Patrimônio Mundial da Unesco desde 1983, o Mosteiro de Jerônimos foi construído em 1501 para substituir a igreja de invocação de Santa Maria de Belém.

Aqueduto das Águas Livres - Construído em 1732, o Aqueduto ainda é muito importante para o abastecimento de aguá na cidade. Sua arquitetura foi inspirada no Barroco e Neoclássico e extensão é de aproximadamente 59 quilômetros.

Padrão dos Descobrimentos - Erguido em 1960 para celebrar os 500 anos da morte de Dom Henrique, o Padrão do Descobrimento foi construido às margens do rio Tejo para a Exposição do Mundo Português de 1940.

Arco da Rua Augusta - Localizado na Praça do Comércio desde 1875, o Arco do Triunfo de Lisboa foi construído com diversas esculturas de Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama, Marquês do Pombal e Viriato, que simbolizam a Glória, o Gênio e o Valor.

Castelo de São Jorge - Na zona nobre de Lisboa, o Castelo de São Jorge é considerado Monumento Nacional de Portugal. O Castelo foi construído para defender os muçulmanos no séc. XVI, e foi usado como espaço cortesão após a conquista de Lisboa até o séc. XVI, quando passou a ser, mais uma vez, ponto estratégico militar, até o séc. XX.